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Mulheres e Meninas na Ciência

Por Juliana Estradioto 

No dia 11 de fevereiro se comemora o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. E por que esse dia é necessário em uma sociedade contemporânea?

Ainda que mulheres e meninas estejam ocupando seu espaço no mundo científico, os exemplos de cientistas que as crianças possuem dizem respeito ao estereótipo de homem de cabelo branco usando jaleco no laboratório. Normalmente os nomes mais famosos são Newton, Einstein, Galileu Galilei e até um nome mais moderno: Stephen Hawking.

Precisamos trazer mais exemplos cotidianos sobre descobertas e invenções feitas por mulheres! Homenageada no filme “Estrelas Além do Tempo”, Katherine Johnson foi a responsável por certificar que os cálculos da missão Freedom 7 – primeiro voo norte-americano no espaço – estivessem corretos, pois ela era uma  calculadora humana.

Mais de 100 anos após a criação de sua inovação, Mary Anderson foi reconhecida no Hall da Fama dos Inventores. A inventora foi responsável por algo que salva o trânsito em dias de chuva ou neve: o para-brisas!

E quem pensaria que a primeira pessoa a programar fosse ser a filha do poeta Lord Byron? Ada Lovelace inspirou uma linguagem computacional criada pelo Departamento de Defesa dos EUA e possui um dia próprio no calendário: segunda terça-feira de outubro.

Agora fica meu desafio aos leitores: quantas cientistas mulheres você conhece? Quantas jovens cientistas meninas você sabe os nomes e realizações? Vamos nos inspirar em mulheres incríveis que revolucionaram o mundo e lutar para que cada vez ocupemos esse espaço que já é nosso!

Para quem quiser saber mais sobre a temática, segue algumas sugestões de leitura: “As Cientistas: 50 Mulheres que Mudaram o Mundo” e “Wonder Women: 25 Mulheres Inovadoras, Inventoras e Pioneiras que Fizeram a Diferença”.

Sobre a autora:

|Juliana Estradioto 

  “Meu nome é Juliana Davoglio Estradioto. Sou gaúcha nascida em Passo Fundo, mas me considero  Osoriense. Tenho 18 anos e sou formada p elo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do    Rio Grande do Sul – campus Osório no ensino médio integrado ao técnico em administração. Desde os 15 anos participo de projetos de pesquisa voltados para a sustentabilidade e agora vou cursar Engenharia Química. Gosto principalmente da divulgação científica para mulheres e jovens na ciência, tendo em vista que a pesquisa ainda é muito mais universitária. Meu maior sonho é poder oferecer a oportunidade de contato com a ciência para todos os jovens pré-universitários, pois ter feito pesquisa no ensino médio mudou minha vida e me faz querer seguir uma carreira científica.”